quinta-feira, 12 de novembro de 2009

SE CORRER O BICHO PEGA SE FICAR O BICHO COME

Só não enxerga quem não quer ver! E são muitos os que não querem ver! A eleição presidencial se aproxima. Os que pretendem o cargo máximo da nação, mais uma vez vão atropelar tudo e todos.

Pensar em Lula e os seus seguidores dá medo, por outro lado, no entanto, há quem pense que José Serra dá pânico e dor de barriga.

Tou ficando assustado!

Outro dia a Folha de São Paulo (09) trazia uma notícia em que informava que as empresas como a Companhia Vale do Rio Doce controlada pelos chamados “Fundos de Pensão”, doravante passariam a ver até mesmo os seus executivos serem substituídos por gente da confiança do governo; gente da política, naturalmente indicados pelo PT.

Fundo de pensão é coisa que os chamados sindicalistas de plantão (leia-se PT) dominam bem. Desculpem essa minha expressão de fachada, porque na verdade dominam mal, gerenciam pior ainda. A socialização dos meios de produção de uma empresa desse porte, quando gerenciada por sindicalistas sempre acaba no pior, como aconteceu com a General Motors dos Estados Unidos, que gerenciados os fundos de pensão por sindicalistas de lá deu em má gestão, ocasionando a crise desatrosa de conhecimento de todos.

Penso eu que do jeito que a coisa vai, isto não será tamanha novidade se acontecer por aqui também, haja vista que faz bastante tempo como se sabe pela “discreta mídia brasileira” que o PT vem loteando os cargos públicos de confiança do governo, tanto na administração direta como na indireta, além do que fez como é de notório saber, a execução de diversos concursos públicos colocando dentro do Estado cada vez maior número de “companheiros”.

Esta socialização também pode se dizer que é uma forma de minar a base da propriedade privada, pois isto sem sombra de dúvida tem relação com administradores irresponsáveis, politicamente corretos, que passarão a usufruir ganhos e privilégios nunca dantes vistos neste país tupiniquim de Cabral.

Embora digam que não, - com os fatos acima - parece que o critério moderno de ingresso em um bom emprego seja na área privada, seja na pública é agora o critério político, o mérito parece que não vale mais.

Alguns dizem, que “vale a carteirinha do partido e o alinhamento com a corriola sindical do que qualquer currículo”. É o que pensa por exemplo, um jornalista amigo meu , economista e mestre em Administração de Empresas pela FGV/SP.

Este é sem dúvida um processo que visa minar as chamadas bases democráticas do país, forma notória de sufocar a oposição política, eliminando assim a capacidade de sobrevivência econômica para os que não estiverem alinhados com o partido governista.

É uma forma encontrada pelo PT de fazer uma ditadura em que o Estado domina empresas; empresas grandes, claro. Política que é sem dúvida de caráter fascista ou comunista, e de pior qualidade possível.

Isto nos leva à memória do período medieval em que eram comuns as práticas feudais das chamadas guildas, onde os camponeses, artesãos e outros, reunidos prestavam aos senhores feudais os seus serviços lucrativos em troca de pequenos pedaços de terra, moradia ou comida.

No jogo pelo poder não dá prá dizer qual o mal maior, se Lula, com a Dilma de malversado e obscuro passado, ou o PSDB do Sr. José Serra, de que ouvir falar muitos curtem uma acintosa dor de barriga.

Parece que para as próximas eleições estaremos defintivamente no bico do urubu, ou, na condição do “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

O PT e Lula querem nos conduzir através do Foro de São Paulo, FARCS e MST ao Bolivarianismo ideológico do debilóide conhecido por Hugo Chaves.

Do outro lado, se não for possível ter o Aecio Neves como candidato do PSDB, pelo menos, ele que parece ter os pés no chão, estaremos nas mãos de José Serra, que como já dizia Fernando Henrique Cardoso é “ uma alma atormentada”.

Em artigo publicado sob o título “ O Brasil elegerá Nosferatu?”. Sobre o José Serra, onde destaca que a matéria “...traz nunaces psicológicas assustadoras do governador de São Paulo e um retrato biológico primoroso do político da Mooca. Enganam-se os que pensam que José Serra tenha qualquer vestígio do que poderíamos chamar de político de direita. Ele mesmo declarou: “ O governo Lula é de esquerda? Não dá para falar nisso. Com o significado passado, eu estaria à esquerda do PT. Desenvolvimento virou coisa de esquerda. Política econômica é quase subersiva”. Segundo ele, José Serra é um desenvolvimentista marxista convicto, à moda dos anos cinqüenta e, se eleito presidente, não hesitará em por em prática as suas crenças. Elas são o receituário consolidado das teses do PCB, ISEB e da CEPAl.”

Quem viver verá se estamos ou não no bico do urubu.

Que Deus nos livre. Amém!

BJKS DA VANN

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