sábado, 15 de janeiro de 2011

NOSSOS INIMIGOS ESTÃO NO PODER ... PARTIDÃO PARASITA (PMDB) VS FALANGE DOS VERMELHOS (PT)


A presidente "poste" precisa criar, com urgência, seu 38º ministério. Ultrapassamos todos os limites da paciência, da leniência e do bom senso. Não há mais a menor possibilidade de continuarmos como estamos. O poder executivo virou indústria de crimes, o poder legislativo é um bacanal federal – e agora usa nosso dinheiro até pra pagar noitadas em motel para deputados – e o poder judiciário, onde estão os maiores salários do país, comporta-se como um berçário de vagabundos e um cemitério de togados à toa. É urgente, é premente a criação do ministério de estado da vergonha na cara.

É uma vergonha – ou falta dela – perceber a capacidade que um mau político tem de desconstruir toda sua trajetória em questão de dias. Só na primeira semana do governo "poste", o ministro da defesa, Nelson Jobim, conseguiu arregimentar quase a totalidade dos cenários tétricos da política nacional. Ilustre representante do PMDB, o ministro humilhou e desdenhou da inteligência do povo, decidiu fazer puxassaquismo com dinheiro público e viu desvelada a iniquidade de sua gestão em uma denúncia da toda poderosa venus platinada. E imaginar que esse homem já foi presidente do Supremo Tribunal Federal. Fica claro que a Suprema Corte brasileira tornou-se um forno de elementos duvidosos.

Enquanto enfiava goela abaixo do brasileiro um suspeito convite para justificar as férias do ex-presidente "51" e sua família de recente diplomatas – bancadas com dinheiro público – em uma instalação do Exército no litoral paulista, o ministro Jobim autorizou a compra de artigos de luxo para equipar o Forte dos Andradas, cinco dias antes dos molluscos 51 da Silva desembarcarem nas praias privativas dos militares no Guarujá. Vamos colocar na ponta do lápis: quanto dos impostos que o povo brasileiro é obrigado a pagar irá consumir a pajelança do ex-presidente "51" e sua família mollusco? E mais: tratando-se de um convite especial e pessoal feito pelo ministro – que queria fazer uma média com o "51" para forçar sua permanência no governo "poste" – por que Nelson Jobim não paga essa fatura "mollusca 51" do próprio bolso, ao invés de usar dinheiro público? Onde está a vergonha na cara, minha gente?!

Para piorar um pouco mais, no último domingo, a toda poderosa venus platinada colocou no ar uma matéria que eu sempre estou comentando aqui,uma coisa devastadora para o ministro da defesa. O repórter Eduardo Faustini, entre o Natal e o Ano Novo, passou tranquilamente pela fiscalização dos principais aeroportos e embarcou em todos os aviões com uma réplica fiel de um fuzil AR-15, um quilo de açúcar num saco transparente para simular cocaína e R$ 100 mil em dinheiro cenográfico. Tudo dentro de uma mala. Ninguém, absolutamente ninguém – e isso é assustador – percebeu. Constatou-se, portanto, que os aeroportos brasileiros não oferecem qualquer segurança aos passageiros e ao país. Os terminais, a Infraero e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estão sob a batuta do excelentíssimo ministro Nelson Jobim. Fica a pergunta: isso é gestão da Defesa de quem? Dos interesses nababos da família Lula? Porque dos brasileiros certamente não é. Vergonha na cara, minha gente. Vergonha na cara.

E se alguém tinha alguma dúvida de qual era a porta de entrada do tráfico de armas e drogas no Brasil, não há mais o que questionar. Assim como comprovou a reportagem, qualquer pessoa pode entrar e sair dos aviões e dos aeroportos brasileiros com armas, drogas e grandes volumes de dinheiro sem o menor problema. Não há credibilidade, fiscalização, Polícia Federal ou qualquer outra autoridade capaz de perceber – quiçá impedir ou prender – um bandido transportando armas e drogas livremente entre os Estados da Federação ou prestes a sequestrar uma aeronave e colocar em prática um ataque terrorista. Vergonha na cara?! O que é isso?

É importante observar que deixar o país e os brasileiros à mercê da insegurança é uma estratégia capitaneada pelo partidão parasita(PMDB) com apoio da falange dos vermelhos (PT). É a tática da dona de casa que deseja um aparelho de jantar novo e começa, distraidamente, a deixar cair e quebrar a louça antiga. O partidão, tendo como porta-voz o governador Sérgio Cabral – correligionário do ministro Jobim e de quem recebeu aquela “ajuda” nas pseudoinvasões das favelas cariocas – quer a privatização dos aeroportos brasileiros. Mas como justificar as vendas se a presidente "poste" falou tão mal e utilizou as privatizações como bandeira de sua campanha eleitoral? Simples: abandona-se ao descaso e à insegurança, deixando-os apodrecer, e depois coloca-se em leilão por uma pechincha. O mesmo vem acontecendo com os Correios, sob gestão fisiológica, que nos últimos anos perdeu qualidade, credibilidade e virou antro de escândalos de corrupção. Privatizar os aeroportos e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos é uma prioridade do partidão parasita(PMDB) e da falange dos vermelhos(PT). Mas e a vergonha na cara, fica onde?!

Pelo visto, não há limites para a absoluta falta de vergonha na cara dos políticos brasileiros. Brincam com a vida e com o dinheiro do povo. Deixam-nos no inferno da insegurança e do descaso. Fazem sacanagens grotescas com os cidadãos. Esculhambam a honestidade de uma nação. Desdenham daquilo que nos é mais caro. E se bobear, nossas excrescências políticas vão abrir licitações para comprar a vergonha na cara superfaturada que não lhes é nata. Afinal, no Brasil, dinheiro público é fácil e é dinheiro de ninguém. Ou pior: apenas de alguns.

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