sábado, 15 de novembro de 2008

NÃO FICA ESPERANDO QUE OS OUTROS APRENDAM...ANTES DE VOCÊ



Não fique esperando que os outros aprendam... antes de você!



Já se disse muito e hoje é voz comum que vivemos um tempo de mudanças...

Com a globalização e informatização, nesta nave pós-internet, a rapidez tem sido a tônica das relações, dos negócios, dos hábitos, da moda, dos costumes, das comunicações...

Um novo sentido de urgência se espalhou por todos os aspectos de nossa vida, de nossos afazeres, de nossos modelos...

Assim, todo projeto já nasce velho na prancheta ou na tela do computador do mais inventivo inovador!

Como lutar, correr e esconder eram sinônimos de sobrevivência primitiva, hoje a adrenalina da mudança é que tempera nossas estratégias de defesa e ataque.

Já não há mais espaço para o machão nas hostes masculinas progressistas, como não dá mais para apenas ser dona-de-casa e amada-amante de plantão 24 horas...

As mulheres têm também que ir à luta externa e os homens assumirem os afazeres internos da culinária à educação da prole.

Na empresa não dá pra-passar-de-chefe, esperando as novidades chegar de graça à sua mesa após o ritual do cafezinho matinal, enquanto ferve o chão-de-fábrica lá embaixo!

Não dá mais também só-pra-correr-atrás, pois a ordem é andar-na-frente da concorrência, ter visão de 360 graus, ser flexível, criativo, envolvente e entusiasta.

Ficar zen na hora do tumulto, fazer do limão a limonada, absorver golpes de pressão como um grande boxeador, precisão de esgrimista, saber surfar nas ondas de um tsunami, ser criativo até no ócio, saber navegar sereno nos 7 mares da emoção...

O grande mal, o pecado capital é o imobilismo, a paralisia, a acomodação...

Vá fazer um curso de inglês em Toronto, um doutorado em Portugal, uma viagem transcendental à Índia, aprenda yoga, escalar montanhas, degustar vinhos, falar sânscrito, dançar-o-ventre, ser balonista, palhaço ou mergulhador-de-fim-de-semana...

Há que descobrir que o mal (ou o bem), o medo (ou a coragem), a ousadia (ou o preconceito), a vanguarda (ou a inveja), o talento (ou a pasmaceira), não está no outro, mas sim dentro de você!

Neste mundo onde a vantagem competitiva das empresas deixou de ser sua parte mais visível (máquinas, estruturas, tecnologia) para ser sua parte invisível (sua capacidade de se renovar, de se transformar); crescer passou a ser sinônimo de capacidade de reagir, de se reciclar, de se re-inventar a todo tempo.

As empresas têm que aprender a mudar sozinhas e não imitando modelos-da-moda.

As pessoas têm que aprender a se re-inventarem de modo autônomo e não seguindo receitas de seus gurus...

Os países precisam aprender a se resolverem e não seguindo cartilhas ideológicas ultrapassadas e sectárias...

Esperar primeiro que o outro mude ou que a mudança venha pronta de fora pode ser tarde demais...

BJKS DA VAN

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