quinta-feira, 26 de maio de 2011

HOMOSSEXUAIS NA INFÂNCIA


Em pesquisas, psicologia e a psicanálise. Durante a puberdade o jovem encontra-se em estado fronteiriço entre a amizade e o amor; quando a ternura degenera em amor exige satisfação material. O menino é bissexual; somente mais tarde o sexo se define. A puberdade é uma idade crítica, dando-se o missexualismo psíquico crítico que é estado intersexual transitório verificado em relação aos caracteres funcionais secundários: atuação social; afetividade; comportamento doméstico em virtude de problemas na área familiar podem ser causas de homossexualismo: ausência de exemplo paternal, mãe dominadora e superprotetora, pais indiferentes, moralismo excessivo ou ausência de educação sexual e violência no lar, dentre outras causas; experiências homossexuais na infância, e tantas outras causas. A sexualidade permanece normal. O menino mostra-se interessado em afazeres femininos e é “curioso” quanto à atividade sexual de pessoas do mesmo sexo; está no despertar da sexualidade, os hormônios fervilham...

Segundo pesquisa, é equivocado pensar que a pessoa homossexual mais jovem que outra seja a que faz o papel masculino.
Cumpre ainda destacar o homossexualismo verdadeiro que é total, com fixação exclusiva no próprio sexo; o homossexualismo pseudo-heterossexual aquele que apresenta certa atração pelo sexo oposto, mas tem preferência pelo próprio; o homossexualismo pseudo-homossexual aquele que somente tem aparência de homem ou em condições especiais sente atração pelo próprio sexo, pois, na realidade, prefere pessoas do sexo oposto; há a homossexualidade adquirida, conseqüência da saturação das relações heterossexuais ou pela redução da virilidade... E a bissexualidade, que é a atração ou impulso sexual por qualquer dos dois sexos e sem predominância do papel masculino ou feminino; a pessoa bissexual se comporta ativa ou passivamente com seu parceiro, pouco lhe importando dominar ou ser dominado.
É comum o domínio do mais velho sobre o mais jovem. Não existe preponderância de idade entre homossexuais: o mais velho pode ser o “marido” tanto quanto o mais jovem pode exercer a função de “macho”. Ambos são homossexuais, sem predominância da idade para se conceituar quem realmente exerce a função ativa ou passiva durante o relacionamento afetivo ou no coito.Opção ou é genético? Tem tratamento e cura? Não sei precisamente.E vou além, tem pessoas que acha que fazer sexo de costas é falta de educação e cultura. E vai por aí a fora... O atrito entre si dos órgãos reprodutores da mulher não convence algumas pessoas tem opinião para extrair desta esfrega-esfrega uma satisfação sexual...Aqui e ali,Verdadeiramente existem pessoas que optam sexualmente, vivendo muitos anos como mulher, vindo ao final da vida ser reconhecido como homem. A OPÇÃO SEXUAL, creio, deve ser entendida a escolha livre e espontânea de determinado sexo; de forma que a opção sexual do padre católico, que faz votos de castidade, optando pelo celibato para se ordenar padre, é uma imposição da Igreja Católica; logo, não é opção. Opção sexual pode ser entendida aquela do (a) solteirão (solteirona) que se compraz e é amante do onanismo, vivendo apaixonado pelo celibato.

O homossexualismo feminino tem características próprias: ou as homossexuais se atritam os órgãos sexuais em práticas recíprocas (tribadismo); ou praticam a sucção do clitóris, alternativamente (safismo ou lesbismo); ou se masturbam reciprocamente. A palavra lesbismo deriva de Lesbos, ilha onde antigamente vivia um grupo de mulheres homossexuais chefiado pela poetisa Safo, que deu origem ao outro nome da sexualismo – safismo. A inversão sexual feminina não é rara, mas se traduz de modo menos público que a masculina correspondente. As homossexuais raramente são apenas passivas ou ativas. Mutuam-se os carinhos. Existem lésbicas e tríbades casadas, coexistindo.Algumas, viragos, se impõem como homens, têm ciúmes, dão escândalos, suicidam-se, matam. Muitas lésbicas têm fixação paterna. A invertida gosta de trajar-se como homem e sente-se homem quando diante de outras mulheres. Gosta de esportes masculinos, usa penteados de homem e tem satisfação nas ocupações masculinas. Considera-se causa freqüente para o homossexualismo feminino a falta de satisfação sexual no lar ou um casamento infeliz. Daí, apega-se a uma amiga, talvez, também insatisfeita sexualmente, encontra a parceira ideal; ambas com aversão pelo homem. Há casos de disposição hereditária para a inversão e o safismo adquirido por sedução ou hábito. O número de mulheres homossexuais é superior ao de confrades masculinos. Tratamento com psicólogos, e psicanalistas terapeutas, com emprego de hipnotismo ou não; com regressão de idade ou não. No tratamento pela psicanálise há informação que 60% dos homossexuais não desejam livrar-se da escolha.

Homossexual é uma pessoa normal. Quando há “taras” e aberrações sexuais, é anormal. Doente, e como tal deve ser tratado.
E, a final de contas, o menino ou a menina não é homossexual. Apenas está na fase da definição sexual e podem iniciar-se sexualmente de forma equivocada, sendo aconselhável talvés um profissional para orientação. Primeiro, orientem os pais, educando seus filhos de forma corajosa e amiga, sem preconceito

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