As novas vítimas aqui da crise de lá
Sempre e de alguma forma estudamos ou ouvimos falar da Grande depressão de 1929 nos EUA, que abalou a economia mundial e provocou, dentre outros tantos males, o surgimento e crescimento do nazismo na Alemanha e, conseqüentemente, a inevitabilidade da II Guerra Mundial.
Ninguém imaginava que vivenciaríamos algo parecido com a atual crise hipotecária americana e européia, que já contaminou meio-mundo e se escancara em território brasileiro.
Coincidência ou não, nos próximos meses o império em queda livre deve eleger seu próximo presidente, ou melhor dizendo, o síndico da massa falida, o tutor do espólio insolvente, o general que irá tentar uma saída um pouco menos desastrada e desonrosa do Iraque, da que tiveram que infringir nos anos 60 das selvas vietnamitas.
Sem querer ser pessimista, seja quem for o eleito o cenário será pior do que com o intragável Bush.
Com McCain, Palin & CIA, o desastre será mais radical, o jogo será mais bruto e seguramente o mundo será uma nave mais perigosa de se sobreviver.
Acredito que na sua sanha enlouquecida contra o terrorismo islâmico, o velho senador republicano não hesitará em lançar mão de armas nucleares, como já ameaça em campanha, contra Paquistão / Afeganistão, atrás do fantasma de Osama Bin Laden.
Já o Osama, digo, Obama, também se fechará em copas, embora acredite que sua política externa seja de uma retirada estratégica e mais suave da encrenca em que se meteram no Iraque.
No resto, só pensam mesmo é no protecionismo econômico e na América-para-os-americanos!
Psicológica e domesticamente já se notam os primeiros sinais da crise no comportamento e na saúde da nossa população.
Já se nota uma maior movimentação nos consultórios médicos, confirmando que as oscilações da bolsa têm reflexo não apenas no balanço das empresas, indicando a cada queda no i-Bovespa um aumento da mortalidade por enfarte.
O fenômeno funciona como uma virose alimentada pela incerteza, pelo pessimismo, pela insegurança e medo de perder bens, dinheiro ou o simples emprego.
Contamina quem tem e quem não tem dinheiro investido. É o efeito manada! E dá-lhe aumento de consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e lexotan!
Com essas sobrecargas emocionais, a adrenalina aumenta até provocar taquicardia, e o hormônio cortisol acaba engrossando o sangue, debilitando o sistema imunológico e levando a depressão.
A dica é não abandonar as atividades físicas e de lazer, ou que sejam iniciadas o mais rápido possível, antes que o lobo mau da crise de lá faça mais uma chapeuzinho-verde-amarela de vítima daqui!
bjks da van
Um comentário:
Saindo do Iraque, resta a América do Sul.a Amazônia, esse crash financeiro é coisa feita pelos banqueiros, com na recessão em 1929 nos EUA, um ciclo que novamente se completa,os Setúbal da vida, Morgans e por aí vai
Pappabill
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